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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Pelos caminho da América do Sul

O Equador de hoje poderá ser o Brasil de amanhã

Equador em estado de sítio

O governo populista Equatoriano decretou nesta quinta estado de exceção em todo o território nacional e delegou para as Forças Armadas a segurança interna e externa do país.
O secretário jurídico da Presidência equatoriana, Alexis Mera, disse em entrevista coletiva do palácio de governo que está determinado o "estado de exceção por uma semana" e que, nesse período, as forças militares assumirão o controle da segurança.
Dezenas de policiais tomaram vários regimentos nas três principais cidades do país - Quito, Guayaquil e Cuenca -, um dia depois de a maioria governista ter aprovado uma lei que regulará o serviço público e retirará seus benefícios.
Paralelamente, cerca de 150 membros da Força Aérea Equatoriana (FAE) invadiram a pista do aeroporto internacional de Quito, obrigando as autoridades de aviação civil a suspender as operações.
Apoiado numa muleta pelo fato de que foi submetido há pouco a uma operação no joelho, o presidente conseguiu sair do quartel usando uma máscara de proteção e ajudado por seguranças depois da explosão de várias bombas de gás lacrimogêneo, segundo um jornalista da AFP no local.
Após deixar o regimento, Correa retirou a máscara e foi levado para o Hospital da Polícia logo ao lado, onde entrou de maca apresentando sinais de asfixia pelo gás lacrimogêneo.

A américa bolivariana hipotecou solidariedade ao tiranete Rafael Correa. Os presidentes populistas da América do Sul, Evo Morales da Bolivia, Cristina Kirschner da Argentina, Lula do  Brasil, Hugo Chvez da Venezuela, Lugo do Paraguay e Mujica do  Uruguay, se declaram solidários a Rafael Corea e ofereceram apoio ao tirano. Enquanto que o Perú precisou fechar as fronteiras, isolando o tirano.

Está é a minha deputada estadual



Simone Nejar

Antes de falar dessa guerreira, preciso dizer quem sou: como profissional de saúde salvo vidas. Como colunista político, coleciono processos e uma tentativa de assassinato. Em 2006 fui vítima do maior crime político dos últimos 60 anos no Rio Grande do Sul. O medo de morrer me fez andar pelo Rio Grande, e nestas andanças cruzei os caminhos de Simone Nejar. Esta advogada tem uma história de vida que se confunde com a minha. Eu fui metralhado pelo PT. Ela... Retaliada por outros meios.
Mulher virtuosa, bom senso e razão. Pensamentos em ebulição. A vida continua para bem conduzir a razão e buscar a verdade. A razão é virtude de poucos. Simone Nejar é única.
Mulher guerreira que me faz lembrar da saudosa Anita Garibaldi: “Com os filhos nos braços e na mão o fuzil” – Usou o fuzil do teu saber e da tua honestidade. Apontou! Puxou o gatilho e disparou contra o nepotismo no judiciário gaúcho. Fostes atingida na honra, fostes humilhada. Levantou-se. Lutou e venceu!
Admiro a tua coragem, a tua luta e a tua sinceridade. É de mulheres iguais a você, que precisamos ter no parlamento gaúcho. Eu vou empunhar a tua bandeira. Somente a tua. Quero ver você, uma guerreira, no Palácio Farroupilha. Quem te conhece sabe que não faz uso da força e muito menos da hipocrisia, mas a nossa história manchou de sangue e lágrimas o torrão gaúcho.
Simone, estas palavras fazem parte do nosso grito de liberdade. Eu sou um alguém que no contexto da tua historia lhe tem admiração e respeito e uma dívida de gratidão.
Mauri Martinelli
Sociólogo
Estância Velha - RS

Programa proíbido

A governadora Yeda Crusius foi atacada covardemente e teve o seu programa vetado arbitrariamente uma hora antes de ir ao ar, nesta quinta dia 29 de setembro.

Acesse o link e veja na integra o programa censurado pela justiça eleitoral na calada da noite.

Eleitoras(es), diga não ao retrocesso!

No ultimo debate que ocorreu na última terça-feira pela RBS pôde-se assistir a maneira mesquinha de se fazer política, candidatos despreparados sem projeto para o nosso Rio Grande, ocupando espaço com mesquinharias e principalmente com acusações sem nenhuma prova cabível, ou melhor, criando situações para confundir o eleitorado gaúcho.
Assistimos as agressões de todos os demais com a candidata YEDA45, até mesmo evitando questionamentos para com ela, sabendo da grandeza nas suas respostas com afirmações concretas na mesma maneira que tem sido no seu dia-a-dia, determinação e coragem para fazer o melhor.
A Governadora Yeda durante os quatro anos de seu governo, diariamente sofreu calúnias, agressões verbais e visuais sem provas, acusações jogadas ao vento. Na tentativa de enfraquecê-la, tem o objetivo de não deixar que Yeda na sua competência incomparável com gestões anteriores ou com os seus oponentes de hoje, pudesse dar continuidade aos avanços, ao desenvolvimento do nosso estado.
YEDA firme e forte mostrou que o Rio Grande pode mais, ao assumir em 2007 um estado endividado, quase falido sem investimentos públicos, pleno de conflitos. Deu com a sua gestão à esperança a certeza de um estado que se realiza com toda a sua potencialidade.
Nos quatro anos da sua gestão a Governadora Yeda recolocou o Rio Grande do Sul no caminho certo da valorização do seu presente e do investimento no seu futuro. A conquista do Déficit Zero ocorreu a partir de 2008, contas pagas em dia. O resgate das leis Brito (reajustes de 19,9%a33%) 90% dos servidores ganham mais. Milhares de novas viaturas para a Brigada Militar, Policia Civil, Susepe e IGP, segurança a população. Mais Saúde, destinado aos hospitais regionais aproximadamente 300 milhões. O Programa da Saúde da Família beneficiando 456 municípios.Programa Primeira Infância Melhor com centenas de familias beneficiadas. Na educação, ampliação e manutenção de espaços escolares, conclusão de obras e reformas em 2.060 escolas. Laboratório de informática em todas as escolas da rede estadual. Professor Digital, 42.000 professores com os seus notebooks. Precatórios sendo pagos depois de 12 anos. Consulta popular, R$ 500 milhões até 2010. Aumento de investimentos para R$ 2,8 bilhões. Repasses aos municípios de R$ 900 milhões. 2.300 km de estradas, recuperadas, asfaltadas facilitando o desenvolvimento.
Para saber de todas as grandes ações de YEDA já realizadas, acesse o site do governo, busque informações, veja o seu Plano de Governo de 2006, todas as metas atingidas, propostas realizadas.
No seu Plano de Governo 2011/2014, Yeda apresenta grandes propostas sabendo que o Rio Grande pode muito mais na convicção de que o estado está pronto para uma nova fase de intenso crescimento em todos os segmentos graças à harmonia que conseguiu trazer na prática, e não no discurso fácil de tempos de eleição.
YEDA 45 deve permanecer governando o estado do Rio Grande do Sul, dando continuidade ao crescimento do nosso estado, mesmo com tantas descriminações em pleno século 21, chego a pensar ser magismo, impossível, tantas mentes inquietas, perversas tentando constantemente o retrocesso.
Mas seguimos confiantes de que dia 3 de outubro haverá o reconhecimento por parte da mente saudável do povo gaúcho no Voto Consciente YEDA 45 Governadora.

Governadora Yeda, obrigada por resgatar a dignidade do nosso estado, obrigada pelas conquistas beneficiando o meu Rio Grande.

Indecisão da justiça coloca em risco as eleições

A três dias das eleições, o brasileiro não sabe nem ao menos quais documentos são necessários para votar. Desconhece tampouco se o candidato que escolher poderá assumir o cargo em caso de vitória nas urnas. Esses são alguns dos problemas decorrentes da indefinição das regras eleitorais no país reconhecido por avanços como a urna eletrônica. O Supremo Tribunal Federal enterrou ontem as últimas esperanças em relação à Ficha Limpa ao extinguir o processo relativo a Joaquim Roriz.
Com o arquivamento do caso, os candidatos condenados pelo TSE concorrem na eleição, mas não terão os votos contabilizados. Para agravar a insegurança jurídica, a mais alta corte não fechou questão sobre a necessidade de se apresentar um documento com foto além do Título de Eleitor. Sete ministros votaram pela suspensão da obrigatoriedade, mas Gilmar Mendes pediu vista do processo. O magistrado se comprometeu a manifestar o voto na sessão de hoje do STF.

Bispo gaúcho do Vale do Sinos ataca o PT em Dois Irmãos

É crescente o mau humor das Igrejas em relação à candidata Dilma Roussef e ao Partido dos Trabalhadores e tudo isto em função das posições de Dilma sobre o aborto e as religiões, bem  como do PT no caso do PNDH3, o Plano Nacional de Defesa dos Direitos Humanos, que fustiga gravemente o papel das Igrejas, da imprensa e da propriedade no Brasil.

. Nesta quarta-feira, em Dois Irmãos, 60 quilômetros de Porto Alegre, na missa de comemoração dos 181 anos de São Miguel, o padroeiro da paróquia, o bispo diocesano, dom Zeno Hastenteufel, usou Gerson Miguel Schwenbger o sermão principal para atacar vigorosamente o PT. O bispo ignorou o prefeito, o Professor Miguel,  que é do PT, que além disto foi quem mais apanhou. Acontece que o prefeito resolveu abrir uma rua diante do seminário diocesano e os católicos locais não querem nem ouvir falar no assunto.

. O bispo criticou o PT não só por causa da obra, mas vinculou-a ao atual estágio da campanha eleitoral. Ao final do sermão, foi aplaudido pela multidão de 5 mil pessoas que o ouviram durante a festa.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Na falta de homens os neocomuninistas

Protofeminista revolucionária, a bela aristocrata Alexandra Mikhailovna Kollontai (1872-1952) propunha abolição da família e Amor Livre. "O ato sexual", escreveu ela em panfleto de 1921, "não deve ser visto como vergonhoso e pecaminoso, mas como algo tão natural quanto outras necessidades do organismo sadio, tais como apetite e sede". O comentário logo se popularizou em versão abreviada e distorcida: copular é tão natural quanto beber um copo d'água. Embora amigo de Kollontai, Lênin (Vladimir Ilyich Ulyyaynov, 1870-1924) resmungou. "Essa teoria do copo d'água tem deixado nossos jovens malucos." O nervosismo de Lênin talvez se devesse à sua secreta bigamia com a concubina Inessa Armand (1874-1920) e a esposa legítima Nadejda Krupskaia (1869-1939). Mas, claro, a instituição da família sobreviveu. Leon Trótsky (Lev Davidovich Bronstein, 1879-1940) deplorou, em 1936, o ressurgimento do "culto da família" na União Soviética, efeito, segundo ele, de a burocracia buscar "hierarquia estável de relações e disciplinamento da juventude".
Trotsky era então uma voz incômoda refugiada no México e animada por cérebro privilegiado. Cérebro que Stálin (Iosif Vissarionovich Djuygashyviyli, 1879-1953) mandou um assassino esfacelar no ano de 1940. Divisões entre comunistas são inerentes ao apaixonado desconcerto de suas teorias e ambições de poder. Veja quantos partidos brasileiros professam diferentes credos comunistas. Comungam, contudo, de obstinação idealista impermeável às sobejas refutações históricas dessas teorias. Nem por isso você deve esperar que Dilma Rousseff venha a ser tratada como camarada presidente. Nem que seu ministério se rebatize como Conselho dos Comissários do Povo. Muito menos, decerto, que ela dispense seus "comissários" no estilo de Stálin: dos 15 titulares originais, nove seriam fuzilados, um morreria na prisão e outro seria assassinado. Bons tempos. Neocomunistas do Brasil de hoje são mais sofisticados.
A maioria não se reconhece explicitamente comunista, mas prefere ambiguidades: "progressista", "socialista". Não pregam mais "monopólio estatal dos meios de produção" (mas decerto logo ampliarão avanço estatal na área, até porque precisam canalizar renda para os "quadros" -e que se lixem os críticos). Estreitarão a pinça propaganda-censura, com abrangência da doutrinação escolar e sufoco para a mídia hostil. Para isso, recrutarão mais mercenários da propaganda, como os que acenderam o sol mitológico, e deverão agora prover brilho próprio ao planeta que ele espirrou. Havendo descoberto que suborno é mais eficaz que pressões, destinarão cargos e verbas à "base aliada" que se alicerça no maior partido de aluguel da história brasileira. Sem esquecer, claro, de acomodar o operoso ofício de lobby, agora com know-how bem menos ingênuo do que os dos primeiros tempos da ascensão, quando vendiam a alma por um Land Rover de segunda mão.
 
Aldo Pereira

Os Bad Boys da Dilma estão foragidos

A Polícia Federal está tentando localizar desde a semana passada Israel e Saulo Guerra, filhos da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra, acusados de fazer tráfico de influência no governo.A polícia pretende intimar os dois para depor no inquérito aberto para apurar negócios supostamente intermediados pela Capital Consultoria.A empresa pertence a Israel, Saulo e Vinícius Castro, ex-assessor de Erenice na Casa Civil. Se os dois não forem encontrados logo, a PF vai pedir autorização da Justiça para conduzi-los a força. A Polícia Federal planejou ouvir hoje Vinícius Castro e a mãe dele, Sônia Castro. Mas a pedido de Vinícius os depoimentos foram adiados para quarta-feira.

Dilma caí nas pesquisas



A seis dias da eleição, a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, já não tem mais garantida a vitória em primeiro turno, revela nova pesquisa Datafolha realizada ontem em todo o país. Segundo o levantamento, Dilma agora perde votos ou oscila negativamente em todos os estratos da população. Nos últimos cinco dias, Dilma perdeu três pontos percentuais entre os votos válidos que decidirão o pleito. Ela recuou de 54% para 51% _e precisa de 50% mais um voto para ser eleita.Como a margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, Dilma pode ter 49% dos votos válidos. Ou 53%, o que a levaria ao Planalto sem passar por um segundo turno eleitoral.
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E NO SEGUNDO TURNO...

A diferença das intenções de voto nos candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) em um eventual segundo turno caiu de 22 pontos para apenas 13 nas duas últimas semanas. Isso significa que, havendo segundo turno, Serra ainda teria de conquistar cerca de sete pontos percentuais para poder vencer. "Na polarização de um eventual segundo turno, quando um candidato perde um ponto, o outro ganha esse ponto", diz Mauro Paulino, diretor-geral do Datafolha. A chance de haver segundo turno foi provocada em grande medida pelos eleitores que ganham entre 2 e 5 salários mínimos. Essa fatia representa um terço do eleitorado de 135 milhões. Ou seja, são 45 milhões de eleitores. Na pesquisa realizada entre os dias 8 e 9 de setembro, antes da queda da ex-ministra Erenice Guerra da Casa Civil, Dilma contava com o apoio da metade desses eleitores (22,5 milhões). Agora, ela tem 42% nesse estrato, ou seja, 18,9 milhões. A perda em potencial de votos de Dilma no período foi de 3,6 milhões de votos. Em termos proporcionais, Dilma amargou sua maior perda entre quem tem o ensino superior. A queda foi de sete pontos, de 35% para 28%. Cerca de 13% dos eleitores têm curso superior. Nessa faixa de escolaridade, Dilma já é a terceira colocada na disputa presidencial (tem 28%), atrás de Serra (34%) e Marina (30%). Em termos regionais, os eleitores que vivem nas capitais do país ou em suas regiões metropolitanas foram os que mais desembarcaram da candidatura Dilma. A petista perdeu quatro pontos entre eles (caiu de 46% para 42%), que representam 38% dos eleitores. Enquanto no Sul Dilma e Serra estão empatados nos limites da margem de erro (39% a 35%), a petista continua forte no Nordeste, mesmo tendo caído quatro pontos na região. Ela tem 59%, contra 19% de Serra. A taxa de rejeição a Dilma atingiu 27%, seu recorde na disputa.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O PT quer acabar com a liberdade de expressão

Centrais sindicais, movimentos sociais e partidos políticos preparam para esta quinta-feira, às 19h, um ato público contra a "baixaria nas eleições" e contra o "golpe midiático que têm como objetivo forçar a ida do candidato do PSDB [José Serra] ao segundo turno".
O convite para o evento, divulgado pelo PT, acusa a imprensa de "castrar o voto popular". "Na reta final da eleição, a campanha presidencial no Brasil enveredou por um caminho perigoso.
Não se discutem mais os reais problemas do Brasil, nem os programas dos candidatos para desenvolver o país e para garantir maior justiça social. Incitada pela velha mídia, o que se nota é uma onda de baixarias, de denúncias sem provas, que insiste na 'presunção da culpa', numa afronta à Constituição que fixa a 'presunção da inocência'", diz o texto.
Segundo o site do PT, a onda de baixarias, "que visa forçar a ida de José Serra ao segundo turno", tende a crescer nos últimos dias da campanha.
"Os boatos que circulam nas redações e nos bastidores das campanhas são preocupantes e indicam que o jogo sujo vai ganhar ainda mais peso. Conduzida pela velha mídia, que nos últimos anos se transformou em autêntico partido político conservador, essa ofensiva antidemocrática precisa ser barrada. No comando da ofensiva estão grupos de comunicação que --pelo apoio ao golpe de 64 e à ditadura militar-- já mostraram seu desapreço pela democracia."
O ato vai ocorrer no auditório do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, e deve contar com membros do PT, PC do B, PSB, PDT, CUT, CTB, CGTB, MST e UNE.
No último sábado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez fortes ataques à imprensa em comício em Campinas (SP) e afirmou que alguns veículos de imprensa se comportam como partidos políticos.
"Eu queria pedir para você, Dilma, e para você, Mercadante, não percam o bom humor, deixa eu perder. Eu já ganhei. Se mantenham tranquilos porque outra vez nós não vamos derrotar apenas os nossos adversários tucanos, nós vamos derrotar alguns jornais e revistas que se comportam como partido político e não têm coragem de dizer que têm partidos políticos, que têm candidatos, que não têm coragem de dizer que candidatos que não são democratas e pensam que são democratas. Democrata é este governo que permite que eles batam."
Lula afirmou que se os donos de jornais e revistas ficariam com vergonha se lessem os jornais e revistas que fazem.
"Tem dia que determinados setores da imprensa brasileira chegam a ser uma vergonha. Se o dono do jornal lesse o seu o seu jornal ou o dono da revista lesse a sua revista, eles ficariam com vergonha do que eles estão escrevendo exatamente neste momento. E eles falam em democracia. A democracia que eles não suportam é dizer que a economia brasileira vai crescer mais de 7% neste ano."

Doutora Dilma? Hhahahahahah Mente

http://www.youtube.com/watch?v=enKZ38hSSAw&NR=1

Pior do que está não fica?

Com o slogan "vote Tiririca, pior que tá não fica", o PR lançou para candidato a deputado federal o palhaço Tiririca. A candidatura virou fenômeno de popularidade, e várias comunidades foram criadas no Orkut, algumas com mais de 50 mil participantes. O velho voto de protesto, daqueles cansados com "tudo que está aí", tem conquistado adeptos da esquerda à direita. E quem não está enojado com a política nacional?
O problema é que o tiro sai pela culatra. Ao contrário do movimento debochado dos comediantes do Casseta & Planeta, que lançaram no passado o Macaco Tião como candidato no Rio, o voto em Tiririca coloca de fato alguém no poder. Na verdade, pode colocar mais de um, pois a quantidade enorme esperada de votos pode arrastar mais colegas de legenda. O PR, que não é bobo, deu para Tiririca o disputado número 2.222, de fácil memorização, de olho nesta oportunidade. E tem muito marmanjo caindo nessa!


Pensando que estão protestando contra o governo, os eleitores de Tiririca estarão contribuindo com o projeto de poder do PT, uma vez que o PR é da base aliada de Dilma. Grande protesto! Ajudar a dar ampla maioria aos petistas no Congresso, para que os projetos "bolivarianos" tenham mais chance de passar. Pior que tá não fica? Fica sim! Vide Venezuela, Argentina, Bolívia e Equador, todos eles sob governos de "camaradas" do PT.


Trata-se de uma estranha forma de lutar pela liberdade contra "tudo que está aí". Fica até parecendo protesto de adolescente rebelde, que não costuma ligar muito para os resultados de suas ações, e apenas com a sensação de prazer que a rebeldia propicia. Acham-se malandros, mas não passam de inocentes úteis a serviço do PT. Se tivessem um espelho, talvez soubessem discernir melhor quem é o verdadeiro palhaço nessa história...

Juristas apontam "marcha para o autoritarismo" de Lula

Juristas afirmaram que o governo Lula demonstra estar no caminho do autoritarismo ao criticar veículos de mídia e desrespeitar as instituições, durante ato pela democracia e a liberdade de imprensa realizado nesta quarta-feira no Largo de São Francisco, no centro de São Paulo. O momento mais importante do ato foi a leitura de um manifesto no parlatório do largo, um tradicional local de manifestações pela democracia. O texto foi lido pelo advogado Hélio Bicudo, que foi um dos fundadores do PT e deixou o partido em 2005. De acordo com o manifesto, "é intolerável assistir ao uso de órgãos do Estado como extensão de um partido político, máquina de violação de sigilos e de agressão a direitos individuais" e "é inaceitável que a militância partidária tenha convertido os órgãos da administração direta, empresas estatais e fundos de pensão em centros de produção de dossiês contra adversários políticos". Antes de fazer a leitura do texto, Bicudo afirmou que o presidente Lula "tenta desmoralizar a imprensa e todos aqueles que se opõem ao seu poder pessoal" e que "estamos à beira do perigo de um governo autoritário, que vai passar por cima, como já está passando, da Constituição e das leis". Participaram do ato, entre outras personalidades, os ex-ministros da Justiça José Gregori, Miguel Reale Júnior, José Carlos Dias e Paulo Brossard, o presidente nacional do PPS, Roberto Freire, e o rabino Henry Sobel.

Manifesto em Defesa da Democracia

Numa democracia, nenhum dos Poderes é soberano. Soberana é a Constituição, pois é ela quem dá corpo e alma à soberania do povo.
Acima dos políticos estão as instituições, pilares do regime democrático. Hoje, no Brasil, inconformados com a democracia representativa se organizam no governo para solapar o regime democrático.
É intolerável assistir ao uso de órgãos do Estado como extensão de um partido político, máquina de violação de sigilos e de agressão a direitos individuais.
É inaceitável que militantes partidários tenham convertido órgãos da administração direta, empresas estatais e fundos de pensão em centros de produção de dossiês contra adversários políticos.
É lamentável que o Presidente esconda no governo que vemos o governo que não vemos, no qual as relações de compadrio e da fisiologia, quando não escandalosamente familiares, arbitram os altos interesses do país, negando-se a qualquer controle.
É inconcebível que uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de autoritarismo hipócrita, que, na certeza da impunidade, já não se preocupa mais em valorizar a honestidade.
É constrangedor que o Presidente não entenda que o seu cargo deve ser exercido em sua plenitude nas vinte e quatro horas do dia. Não há “depois do expediente” para um Chefe de Estado. É constrangedor também que ele não tenha a compostura de separar o homem de Estado do homem de partido, pondo-se a aviltar os seus adversários políticos com linguagem inaceitável, incompatível com o decoro do cargo, numa manifestação escancarada de abuso de poder político e de uso da máquina oficial em favor de uma candidatura. Ele não vê no “outro” um adversário que deve ser vencido segundo regras, mas um inimigo que tem de ser eliminado.
É aviltante que o governo estimule e financie a ação de grupos que pedem abertamente restrições à liberdade de imprensa, propondo mecanismos autoritários de submissão de jornalistas e de empresas de comunicação às determinações de um partido político e de seus interesses.
É repugnante que essa mesma máquina oficial de publicidade tenha sido mobilizada para reescrever a História, procurando desmerecer o trabalho de brasileiros e brasileiras que construíram as bases da estabilidade econômica e política, que tantos benefícios trouxeram ao nosso povo.
É um insulto à República que o Poder Legislativo seja tratado como mera extensão do Executivo, explicitando o intento de encabrestar o Senado. É deplorável que o mesmo Presidente lamente publicamente o fato de ter de se submeter às decisões do Poder Judiciário.
Cumpre-nos, pois, combater essa visão regressiva do processo político, que supõe que o poder conquistado nas urnas ou a popularidade de um líder lhe conferem licença para ignorar a Constituição e as leis. Propomos uma firme mobilização em favor de sua preservação, repudiando a ação daqueles que hoje usam de subterfúgios para solapá-las. É preciso brecar essa marcha para o autoritarismo.
Brasileiros erguem sua voz em defesa da Constituição, das instituições e da legalidade.
Não precisamos de soberanos com pretensões paternas, mas de democratas convictos.

Dois novos casos com parentes atingem o Palácio do Planalto

"A Grande Família"
Os institutos começaram a corrigir as suas margens de erro. Não é à toa que eles passaram a fazer pesquisas praticamente diárias. É a forma de preservar o seu prestígio. Mais três ou quatro pesquisas com queda de um a dois pontos e Dilma vem para o patamar de 44%, Serra sobe para 36% e Marina Silva estabiliza ali entre 10% e 14%. Os levantamentos de tracking estão indicando, há mais de uma semana, o segundo turno. Dilma está em queda, a boneca inflou demais, flutuou e agora começa a vazar. Não há nada que possa segurar a candidata em meio a tantos escândalos. E Lula e o PT não param de gerar novos fatos que escancaram o que seria um governo da Dilma, José Dirceu, Franklin Martins e outros. Teremos segundo turno. Para desespero de alguns blogueiros, colunistas e comentaristas "isentos" que já davam a eleição como favas contadas.



Eleições 2010: O segundo Turno está garantido

"Nem mesmo Cristo querendo, me tira esta vitória" Dilma Rousseff


Os institutos começaram a corrigir as suas margens de erro. Não é à toa que eles passaram a fazer pesquisas praticamente diárias. É a forma de preservar o seu prestígio. Mais três ou quatro pesquisas com queda de um a dois pontos e Dilma vem para o patamar de 44%, Serra sobe para 36% e Marina Silva estabiliza ali entre 10% e 14%. Os levantamentos de tracking estão indicando, há mais de uma semana, o segundo turno. Dilma está em queda, a boneca inflou demais, flutuou e agora começa a vazar. Não há nada que possa segurar a candidata em meio a tantos escândalos. E Lula e o PT não param de gerar novos fatos que escancaram o que seria um governo da Dilma, José Dirceu, Franklin Martins e outros. Teremos segundo turno. Para desespero de alguns blogueiros, colunistas e comentaristas "isentos" que já davam a eleição como favas contadas.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

A candidata mais idosa, segundo o TSE, 92 anos

Dalva do Nascimento mais se aproxima do avesso de uma candidatura. Ela subestima suas capacidades, não faz campanha, passa longe das promessas, nem sonha em eleger-se, identifica-se com o passado e aferra-se à ideologia, fiel ao mesmo partido há quase oito décadas. E, para o cúmulo do inusitado, é, aos 92 anos, a candidata mais idosa das eleições de 2010, conforme estatísticas divulgadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.
Vencida pela insistência do PCB, ela aceitou concorrer a segundo suplente de senador, repetindo sua estreia eleitoral de 2006. "Em obediência ao meu partido, mas eu nunca quis ser nada, meu senhor. Eles pelejaram", garante, em conversa com Terra Magazine - "Não é a Globo não, né?".
Porém, Dalva encontra motivos para a empreitada: "Para mostrar aos brasileiros, para mostrar o nacionalismo, para mostrar a brasilidade". Vitória, não cogita. "Nããããão, não estou pensando isso não. É só o susto na direita. Está tudo apavorado, com medo. Já pensou se Ivan Pinheiro ganhar, hein?", pesca o nome pecebista entre os nove atuais presidenciáveis, para, em seguida, admitir que não há possibilidade de sucesso dele: "Nenhuma, brincadeira isso".
Ainda assim, ela crê que vale a pena: "Não tem (chance), mas, para atrapalhar o Serra, temos, né? E a esquerda tá dando susto na direita. Eles têm que mudar, têm que ver que a esquerda não tem homens incompetentes como eles pensam. Porque eles pensam que comunista é só gentinha".
Nascida em 2 de julho de 1918, na mineira Prata, Dalva cresceu na vizinha Uberlândia. Encantou-se com leituras socialistas na adolescência, sob ideais de reforma agrária, educação e saúde para todos, influenciada por amigos e pelo irmão Zé do Garça, que a conduziu ao PCB. Para filiar-se, aos 15 anos, precisou cumprir uma missão ditada por médico comunista, ainda mantida em sigilo, cerca de 80 anos depois. "Ah, não conto. Ah, eu não quero dar nome".

Foto de divulgação de Dalva do Nascimento no site do TSE

Embora mantenha-se completamente atualizada pelo noticiário, Dalva exala um singelo anacronismo, mas por convicção. "Não nos enganamos porque hoje, amanhã ou depois de amanhã, depois que eu morrer, o socialismo será o vitorioso. Se Deus quiser. Dentro da dialética, né? Porque Deus, pra mim, é a natureza. Quem é que viu Deus a não ser pela criação Dele? Vimos Jesus, o maior comunista da Terra", prega.
O que ela duvida é da recente declaração atribuída a Fidel Castro de que o modelo econômico cubano já não serve ao próprio país. "Ah, ele não falou nada disso. O jornalista americano foi que não entendeu. Ah, ele não ia falar aquilo não. Ah, que é isso? Um país que não tem analfabeto... Tem gente passando fome porque os coitados não têm direito de comprar, de comerciar com ninguém (devido ao embargo)", argumenta. E lamenta a decadência do apoio soviético: "Calamidade o que esse (Mikhail) Gorbatchev fez com o regime da Rússia. Foi uma barbaridade".
Ela, entretanto, entende que a política se modificou. "O tempo muda. Não é aquele partido passado. E eu fui criada no verdadeiro partido", diz. "O interesse do partido, não resta a menor dúvida, é a melhoria do povo", resgata a tese aparentemente desprezada. "O PT é imenso. Mas por quê? A troco de cargo. Não quero isso não".
A senha
Solteira, sem filhos naturais, Dalva adotou Nazira, graduada em Letras e recém-aposentada, outra pecebista. Sua irmã Maria das Dores, de 94 anos, também milita. Não à toa, a residência delas ainda recebe reuniões do partido no Distrito Federal.
"Em Uberlândia, nossa casa era casa de guerra. Era para receber os companheiros. Ele chegava, batia, dizia a senha para entrar, dava o nome de guerra", rememora Dalva, que guarda em segredo a palavra mágica. "Não dou não, eles podem estar usando por aí... Sou muito precavida, adoro meu partido. Fiquei jovem dentro dele. Estou envelhecendo, eu não senti a velhice".
Suas referências etárias são bastante particulares. Ela afirma, por exemplo, que sua mãe "morreu cedo, ia fazer 85 anos, a irmã dela morreu com 108". Cada uma teve oito filhos.
Os maiores percalços da idade maltrataram Dalva só recentemente. "Na primeira quinzena de abril, no ano passado, sofri um derrame. Na segunda quinzena, já estava de bengala, pegando ônibus. Este ano, sofri outro pior, quase não posso andar sozinha", conta, sempre se desculpando por eventuais problemas de audição e fala, apesar de se comunicar perfeitamente. Ela também avisa que está "um pouco esquecida", mas mostra-se completamente lúcida, lembra-se de detalhes, datas e fatos históricos com exatidão.
É minuciosa sua reconstituição de encontros com Juscelino Kubitschek, então presidente da República. "Em 1958, ele passando por Uberlândia, num sábado, eu parei o carro dele, abri os braços na frente do jipe. Ele parou, desceu e veio conversar comigo, me convidou para vir a Brasília, que estavam fazendo. Eu falei que não, que minha mãe não ia deixar", narra.
Na segunda vez, ele a persuadiu. "Fui trabalhar pro PSD (Partido Social Democrático), acertei as contas direitinho, ele passou lá outra vez e lhe falaram: 'Temos uma nova contadora'. Eu estava lá para apresentar as novas contas, ele pegou no meu braço e disse: 'Menina, vamos comigo para trabalhar no meu escritório'. Eu disse pra ele: 'Ah, presidente, minha mãe não deixa. Mas eu vou, o senhor pode esperar que eu vou'."
Por causa dos "ordenados baixos" no Triângulo Mineiro, ela resolveu aceitar o convite de um amigo e migrou para o Planalto Central. "No dia 26 de julho de 1960", crava. "Tá tudo guardadinho na cabeça". Quando chegou, era uma dos três únicos contadores da capital federal.
Dalva trabalhou até os 81 anos, somando 56 na área de contabilidade. "Atualmente, não sou nada, estou curtindo doencinha, né?", lamenta. Na época de estudante, lavava roupa para aumentar a renda familiar. "Tenho muito orgulho disso".
Somente em 1989, ao pendurar de vez a calculadora, ela passou a se dedicar mais à política. "Eu não me entreguei toda pro partido, aqui em Brasília, antes dessa data".
Seus compromissos não acabaram. "Dia 17, vou a um congresso no Rio Grande do Sul, a Cobap (Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas) faz questão de me levar", anima-se. "Sou tesoureira do Partido Comunista Brasileiro e presidente fiscal da associação dos aposentados".
Vergonha
Os recentes escândalos envolvendo o governo e deputados do Distrito Federal não escapam dos comentários da candidata nonagenária. "Na capital da República, a gente ver uma vergonha desta...", indigna-se.
Ela mesma muda o rumo da prosa: "Que tal aquelas prisões lá no Amapá, aonde o José Sarney foi buscar eleitores, hein? Ah, estou rindo à toa, estou gostando. A mãozinha dele andou por lá. É nestas coisas que a gente tem que prestar atenção".
O governo Lula lhe causa certa divisão. "(O País) melhorou um pouquinho pro operário, não vou falar que não. A inflação acabou. A dívida externa está quase paga, ainda tem um rabinho. De fato, a pobreza diminuiu um pouquinho no Brasil, tem muita gente que deixou de ser pobre. Graças ao Lula", analisa.
Outros aspectos também balizam suas opiniões. "O Brasil nunca esteve tão bem internacionalmente como está. E mesmo aqui dentro. A Petrobras, que beleza! A Vale do Rio Doce, apesar de Fernando Henrique ter vendido metade das ações. Petrobras também, quase que ele privatiza. O Lula, não; ele é nacionalista".
Para Dalva, é real a ameaça do imperialismo americano. "A Colômbia está se tornando uma praça igual a Israel, aqui na América do Sul. Contra quem é isso? Contra a Venezuela e o Brasil".
Porém, ela preserva uma distância do elogiado presidente. "Não, Lula não se diz esquerda. Não. Ele governou, o tempo todo, em cima do muro. Não nego parte do governo dele. Não está fazendo nada por nós, aposentados, por exemplo. Collor começou a nos destruir, e ele conservou. Fernando Henrique nos chamou até de vagabundos", expõe suas mágoas.
E este é um assunto fundamental a Dalva. "Aposentei-me em 7 de junho de 1971. Com sete salários (mínimos). Um bom salário, mas muito menos do que antes. Ora, nesta idade de 92 anos, recebendo isso, eu viveria bem. Não viveria com tanto sacrifício como passei numa época da vida", reclama.
A experiência de contadora lhe permite questionar as condições laborais no País. "Criou-se o Fundo de Garantia pra quê? Pra derrubar o tempo de serviço dos trabalhadores", brada a pecebista. "A CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) precisa de uma reforma, mas não destruindo os direitos do trabalhador. Está uma verdadeira escravidão. O ranço da escravidão não acaba. O trabalhador do Brasil é muito sacrificado. E onde já se viu criança trabalhando? Quando isso vai acabar?".
Dalva, aliás, além de descender de escravos, conviveu com vários negros libertos em Minas Gerais. Sente saudade daquele núcleo: "Era um verdadeiro comunismo". As lembranças da infância resistem. "Tenho na minha cabeça até hoje algumas coisas dos cantos deles. Aquelas paneladas de comida. Era uma beleza".
Quando foi registrada, "no tempo da escola, aos 12 anos", ela recusou sobrenome de "dono de escravo" e escolheu se chamar "Dalva do Nascimento", embora os irmãos sejam "Andrade".

Caetano Veloso: Lula é um golpista como Getúlio e Perón

O compositor e cantor Caetano Veloso classificou como "golpista" a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao dizer que é preciso extirpar o DEM da vida pública nacional. Já o candidato à presidência, José Serra (PSDB), para o músico é "burro", por ter tentado associar seu nome ao do petista no início do horário eleitoral.As declarações do artista - que já manifestou preferência pela candidata Marina Silva (PV) e apareceu no programa do partido pedindo votos para ela - foram dadas em entrevista à uma emissora de rádio em Santo Amaro, onde esteve para comemorar o aniversário de 103 anos da mãe, Dona Canô."Não pode. O povo brasileiro não pode ouvir isso (Lula dizer que o DEM deve ser extirpado) e não reclamar. E se uma pessoa da imprensa reclamar vem um idiota dizer que a imprensa é golpista. Golpista é dizer que precisa destruir um partido político que existe legalmente.O presidente da República não tem o direito de dizer isso", criticou Caetano.O cantor cobrou, ainda, explicações sobre a quebra ilegal de sigilo fiscal na Receita Federal, que atingiu pessoas ligadas ao PSDB e a José Serra. E exaltado, também criticou Serra por ter tentado vincular sua imagem à do presidente. "Serra é um idiota que apareceu com Lula, querendo dizer que tá do lado, que é igual a Lula. É burro", afirmou o artista baiano.Questionado sobre o atual momento político, Caetano disse enxergar risco de um populismo perigoso em torno do presidente Lula e sua candidata Dilma. "É como se fosse assim uma população hipnotizada. As pessoas não estão pensando com liberdade e clareza", analisou.Para ele, a aprovação a Lula é acrítica e isto é um atraso que remete aos anos 40 e 50, quando a América Latina teve lideranças populistas como Getúlio Vargas no Brasil e Perón (Juan Domingo Péron) na Argentina. "É um atraso. O Brasil não podia estar mais nessa", concluiu.

Esta mulher diz que foi namorada de Dilma por mais de 15 anos

"Dilma Rousseff é Lésbica, mas nunca quis assumir nosso romance publicamente"
A declaração é de Verônica Maldonado, uma doméstica que afirma ter tido um longo romance com a atual candidata à presidencia da república, Dilma Rousseff.
"Nos relacionamos durante mais de quinze anos, mas quando surgiu essa oportunidade em Brasília, ela nunca mais quis saber de mim"
Verônica afirma possuir fotos, cartas e outros documentos que comprovam a relação duradoura e pretende pleitear na justiça o direito à uma pensão mensal.
"Afinal nós tivemos um relacionamento durante mais de qinze anos, período em que deixei de trabalhar, estudar, apenas para ficar com ela. Acho que tenho direitos como qualquer outra mulher!"
Segudo o advogado de Verônica, Dr Celso Langoni Filho, a possibilidade de ganho de causa é concreta, uma vez que sua cliente é capaz de comprovar a existência de uma relação estável e duradoura. Ele cita o caso da Justiça de Pernambuco, que tomou uma decisão inédita este mês ao reconhecer a união estável de duas lésbicas para fins de pagamento de pensão.
"A decisão da juíza Paula Maria Malta, da 11ª vara da família e registro civil da capital pode abrir jurisprudência para que outros juízes sigam o parecer" Afirma Celso Longoni.
Em sua decisão, a juiza alegou que o artigo 226 da Constituição diz que a família é um bem da sociedade e que tem proteção especial do estado. A lei se refere ao elacionamento entre homem e mulher, mas não fala em pessoas do mesmo sexo



quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Dilma é a Chefe do escândalo da Casa Civil de Lula

Uma empresa de Campinas confirma que um lobby opera dentro da Casa Civil da Presidência da República e acusa filho da ministra Erenice Guerra de cobrar dinheiro para obter liberação de empréstimo no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Interessada em instalar uma central de energia solar no Nordeste, a EDRB do Brasil Ltda. diz que o projeto estava parado desde 2002 na burocracia federal até que, no ano passado, seus donos foram orientados por um servidor da Casa Civil a procurar a Capital Consultoria.  Trata-se da firma aberta em nome de um dos filhos de Erenice, Saulo, e que foi usada por outro, Israel, para ajudar uma empresado setor aéreo a fechar contrato com os Correios - primeiro negócio a lançar suspeitas de tráfico de influências no ministério. Graças à mediação da Capital, representantes da EDRB disseram em entrevistas gravadas à Folha ter sido recebidos em audiência oficial por Erenice na Casa Civil, em novembro, quando ela exercia o cargo de secretária-executiva e a titular do ministério era a hoje candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT).

CONDIÇÕES
Nos dois meses seguintes, por meio de reuniões em Brasília, com a participação de Israel Guerra, telefonemas e e-mails, a EDRB afirma ter sido informada das condições impostas pela Capital para que um financiamento de R$ 9 bilhões do BNDES, em três parcelas, enfim saísse. Os termos, segundo a empresa de Campinas, incluíam seis pagamentos mensais à Capital de R$ 40 mil e uma comissão de 5% sobre o valor do empréstimo. Segundo o relato, haveria também um repasse de R$ 5milhões para supostamente ajudar a campanha da eleição de Dilma.  "Não aceitamos pagar nada. Temos investidores, empresas que querem construir, gerar alguma coisa, e não criar vagabundos dessa forma", disse à Folha Rubnei Quícoli, consultor da EDRB que fez os contatos com a Casa Civil e com a Capital. "Nos foi apresentada uma minuta de contrato.  A gente contrataria uma empresa para fazer o acompanhamento jurídico do negócio todo. A empresa do filho da dona Erenice. Olhei os valores e disse: 'Bom, para fazer acompanhamento jurídico desse troço, a gente não concorda pagar isso'. E aí o negócio terminou", confirmou Aldo Wagner, sócio da EDRB.  Quícoli, 49, encaminhou à Folha documentos e cópias de e-mails que, segundo ele, corroboram as afirmações. Uma das mensagens, de 15 de dezembro e endereçada aos donos da EDRB (Aldo e Marcelo Escarlassara), traz a minuta encaminhada pela Capital, que indica como seu procurador o empresário Adriano da Silva Costa. O contrato pede pagamento de R$ 240mil em seis prestações mensais e uma "comissão de sucesso" de 5% sobre o empréstimo, o equivalente a R$ 450 milhões. O acordo tem estrutura e redação similares ao que a Capital havia encaminhado para intermediar a renovação de contrato da empresa aérea MTA com os Correios.

AUDIÊNCIA
A Folha obteve também a troca de e-mails entre a Casa Civil e o consultor da EDRB, com vistas a marcar a audiência oficial com Erenice. O encontro ocorreu às 17h de 10 de novembro no CCBB (Centro Cultural do Banco do Brasil), em Brasília, que na época era a sede da Presidência. A Casa Civil confirmou a reunião ontem, mas informou que Erenice não participou. Quícoli e Aldo Wagner sustentam, no entanto, que ela participou.  Dizem que ela não intercedeu em favor do filho nem pediu dinheiro. Segundo eles, ela ouviu sobre o projeto e se propôs a fazer aponte entre a EDRB e a Chesf (Companhia Hidroelétrica do São Francisco), estatal geradora de energia. "Nesse dia, ela [Erenice] propôs o quê? Viabilizar o projeto dentro da Chesf. [...] Estivemos na Chesf, em São Paulo", disse. Segundo o consultor, o encontro com Erenice foi agendado por Vinícius Castro, que era assessor da Casa Civil até segunda-feira.  Foi exonerado depois que a "Veja" revelou que seria sócio oculto de Israel na Capital. Ele é filho de Sonia Castro, sócia da Capital, e sobrinho do ex-diretor de Operações dos Correios Marco Antônio Oliveira. Quícoli disse que foi o tio quem o apresentou a Vinícius. Oliveira confirma.  O nome de Vinícius aparece em vários e-mails da Casa Civil para a EDRB. Em um, ele informa que está tomando providências sobre o projeto. Em outro, de 6 de novembro, há menção a Dilma. A assessora da Casa Civil Glaucinete Leitão pede a Quícoli uma versão "mais sucinta" do projeto.  Não há confirmação se Dilma tomou conhecimento da proposta. Em fevereiro, a Capital ajudou a EDRB a formatar consulta ao BNDES. A EDRB diz que se sentiu "chantageada" e, em março, cortou negociações com os lobistas.  Em 29 de março, o BNDES rejeitou o pedido de empréstimo. Quícoli diz que logo depois foi procurado por Marco Antônio Oliveira, que teria dito que a questão no BNDES podia ser resolvida, desde que a EDRB desembolsasse R$ 5 milhões para saldar supostas despesas de campanha de Dilma. Oliveira nega.  No dia 6 de maio, um email foi enviado a Quícoli, segundo ele, por Vinícius, sobre esse contrato extra. A mensagem trazia orientação para que fossem emitidas notas fiscais em nome da Synergy, outra consultoria de Brasília, cujo dono é Adriano da Silva Costa -o mesmo que consta da minuta de contrato como procurador da Capital. A EDRB diz que, de novo, se negou a fazer o pagamento.

http://coturnonoturno.blogspot.com/2010/09/escandalo-da-corrupcao-na-casa-civil.html
Folha de São Paulo

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Um ato criminoso


Aquela nota impressionante divulgada por Erenice Guerra, ministra da Casa Civil (ver post de ontem), está no site da Presidência da República (aqui), caso o governo não a tenha tirado. Não creio que o tenha feito. Houve um tempo em que esses caras faziam o errado mesmo sabendo o que era o certo. Agora, tenho dúvidas se conseguem distinguir uma coisa de outra. Caminharam da imoralidade para a amoralidade. É claro que a situação pediria uma entrevista ou, vá lá, uma nota da Casa Civil, mas não essa, vazada numa linguagem da mais absoluta e rasteira delinqüência política. A propósito: Erenice Guerra sabe falar ou só bate papo em padaria?
É claro que Erenice, a exemplo de Lula, é quem é a qualquer hora do dia ou da noite. No que concerne a questões públicas, ela jamais deixa de ser ministra; ele jamais deixa de ser presidente. Assim como não cabe ao chefe da nação, mesmo num palanque de seu partido, pregar o extermínio de um partido de oposição, não cabe a uma ministra de estado tratar naqueles termos um candidato de oposição — decretando, inclusive, a 18 dias da eleição, a sua derrota, por mais que as pesquisas sejam favoráveis ao governo.
Se a descompostura de Lula é séria por ser o presidente da República e lhe caber também o papel decoroso (deveria ser) de magistrado simbólico do processo eleitoral, a ação de Erenice é funcionalmente mais grave porque ela estava, de fato, no exercício do cargo, como provam o brasão em sua nota oficial e a publicação do texto no site da Presidência.
As duas coisas são provas, entendo, de abuso de poder político. Usa-se abertamente um órgão do Estado brasileiro — e assistimos à mesma coisa na Receita — para atingir um candidato de oposição. Nunca se viu nada parecido na história brasileira desde o fim do regime militar.
Aqui e ali, delinqüentes dos mais variados matizes — dos cavardes aos esbirros do poder de turno — proclamam que “nada cola nesse governo”, não importa a gravidade do que se pratique. Uma coisa é constatar tal fato; outra é exultar com ele. E vivemos precisamente neste clima: os assaltantes da institucionalidade experimentam a euforia do “nós podemos tudo”. E isso só os estimula a ir cada vez mais longe.
Tivessem as palavras da ministra Erenice sido tornadas públicas num papel higiênico, o parentesco entre o conteúdo e a destinação habitual do suporte não eliminaria a sua gravidade intrínseca: continuaria a ser uma ministra de Estado entrando no jogo eleitoral rasteiro, mas não se teria a prova material do abuso. Da forma como se fez, a evidência está dada. O Brasão da República estampado em seu texto e a divulgação da nota na página da Casa Civil, no site da Presidência, constituem, entendo, provas inequívocas de abuso de poder político e crime eleitoral. Mais um!
“Ah, você não se cansa de denunciar essas coisas?”, pergunta um petralha exultante. Não! Porque seus aliados não se cansam de praticar crimes. Até que José Dirceu não realize o seu intento — e consiga, pois, acabar com o que ele considera “excesso de liberdade de imprensa e de expressão” no Brasil —, eu continuarei a chamá-los por seus respectivos nomes e continuarei a classificar seus crimes de crimes.

Por Reinaldo Azevedo

Você é o cara...

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Você é o cara...que esteve por dois mandatos à frente desta nação e não teve coragem nem competência para implantar reforma alguma neste país, pois as reformas tributárias e trabalhistas nunca saíram do papel, e a educação, a saúde e a segurança estão piores do que nunca.


Você é o cara... que mais teve amigos e aliados envolvidos, da cueca ao pescoço, em corrupção e roubalheira, gastando com cartões corporativos e dentro de todos os tipos de esquemas.
Você é o cara que conseguiu inchar o Estado brasileiro com tantos e tantos funcionários e ainda assim fazê-lo funcionar pior do que antes.

Você é o cara... que mais viajou como presidente deste país, tão futilmente e às nossas custas.

Você é o cara...que aceitou todas as ações e humilhações contra o Brasil e os brasileiros diante da Venezuela ,Argentina, Bolívia, Equador, Paraguai e outros.

Você é o cara... por tudo isso e mais um monte de coisas, transformou este país em um lugar libertino e sem futuro para quem não está no grande esquema.

Você é o cara... que transformou o Brasil em abrigo de marginais internacionais, negando-se, por exemplo, a extraditar um criminoso para um país democrático que o julgou e condenou democraticamente.

Você é o cara... que transformou corruptos e bandidos do passado em aliados de primeira linha.

Você é o cara... que está transformando o Brasil num país de parasitas e vagabundos, com o Bolsa-Família, com as indenizações imorais da bolsa terrorismo, com o repasse sem limite de recursos ao MST, o maior latifúndio improdutivo do mundo e abrigo de bandidos e vagabundos que manipulam alguns verdadeiros colonos.



Você é o cara... que agora quer transformar uma guerrilheira, terrorista, bandida, sequestradora, sem vergonha em presidenta do Brasil só para continuar dando as cartas e junto com sua gangue prosseguir roubando impunemente a nação como fez todos estes anos.


É, Luiz Inácio Lula da Silva! Você é o cara...

É o cara-de-pau mais descarado
que o Brasil já conheceu.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Serra diz que violações de sigilos são "trabalho de quadrilha" e que Dilma está "terceirizando" sua defesa

Ao comentar o discurso do presidente Lula, durante o programa de TV de sua candidata, Dilma Rousseff (PT), na noite de terça-feira, o candidato José Serra (PSDB) afirmou que a participação de Lula "não foi uma defesa, mas um ataque" e que a adversária está "terceirizando" a artilharia contra sua candidatura. Apesar de criticar o comportamento do presidente, José Serra direcionou suas críticas à petista. "Dilma promove a terceirização dos debates e dos ataques, que incluem, agora, o presidente da República, que apesar de presidente da República e de todos os brasileiros, se engaja como porta-voz de uma candidata que, aparentemente, não tem condição de falar por si própria, nem de atacar. Porque o que houve ontem não foi uma defesa, foi um ataque", afirmou, em entrevista após participar de um encontro com pessoas com deficiência. Serra criticou o fato de o presidente ter, segundo ele, invertido a posição de vítimas dos tucanos e de sua filha, Veronica, ao acusar o candidato de promover "baixarias". "É absolutamente original acusar vítimas, que reclamam por terem sido vítimas, de fazer jogo baixo. O jogo baixo, da invasão, só mostra a natureza daqueles que praticam o crime", disse Serra. Para ele, "essa é a estratégia do PT, essa é a estratégia da candidata oculta e essa é a estratégia do presidente da República enquanto pessoa física". Sobre a revelação de que o seu genro, o empresário Alexandre Burgeois, também teve seu sigilo fiscal acessado na unidade da Receita Federal em Mauá, Serra disse que o caso "deixa mais do que claro que se trata de um trabalho de quadrilha". O tucano se disse "indignado" e "ofendido" e afirmou que a violação representa, na prática, um ataque aos seus netos. "Eu tenho três netos, os pais deles estão sendo agredidos pela máquina oficial em nome de uma campanha. Querem prejudicá-los para, com isso, prejudicar a minha candidatura", disse Serra.

Igreja Católica: Monsenhor preso com dinheiro na cueca

Encarregado da administração dos bens da Arquidiocese do Rio de Janeiro, o monsenhor Abílio Ferreira da Nova envolveu-se, na noite do último domingo, no maior escândalo da paróquia. O ecônomo da Cúria foi flagrado por agentes da Polícia Federal no momento em que embarcava para Portugal com 52 000 euros não declarados. As cédulas estavam divididas: 45 000 em uma de suas malas, camufladas entre enlatados, e outros 7 000 nas meias e cueca do religioso. A prisão do ecônomo já seria, isoladamente, desastrosa para a imagem da Igreja Católica no Rio de Janeiro. Mas o enredo da trama protagonizada por monsenhor Abílio torna-se ainda mais indigesto para a Cúria por ser ele o sucessor do padre Edvino Alexandre Steckel, afastado em 2009 depois que veio à tona uma lista de gastos que, entre móveis, itens de luxo e serviços caros, incluía a compra de um apartamento ‘funcional’ de 500 metros quadrados por 2,2 milhões de reais para o então arcebispo, dom Eusébio Scheid. Abílio, que havia sido afastado em 2008, foi reconduzido ao cargo e assumiu tendo, entre outras missões, a de moralizar as contas da Arquidiocese. Pelo crime de evasão de divisas, ele vai responder em liberdade e pode pegar até seis anos de prisão. Agora é ver se haverá a mesma comoção pública do caso da bispa Sonia Hernandez.

sábado, 4 de setembro de 2010

Lula e o PT violam abertamente o estado de direito. Não há mais sigilo sobre para onde eles vão levar o Brasil.

Tomara que Lula estivesse bêbado. Que tivesse tomado "uns goró", como é do seu feitio. Que o seu discurso tivesse sido o resultado do álcool perturbando o seu raciocínio. Lula disse, em comício na cidade Guarulhos, hoje pela manhã:

 "Ninguém precisa tentar transformar a família em vítima. Cadê esse tal de sigilo que não apareceu até agora? Cade esse vazamento? Mentira tem perna curta."

A quebra do sigilo de Verônica Serra é fato comprovado pelo próprio Governo, através do Secretário Geral da Receita Federal. Há uma investigação aberta. Funcionários foram afastados. O próprio Lula mandou a Polícia Federal investigar quem quer que seja, custe o que custar. Aí o Presidente da República, em cima de um palanque, dá, mais uma vez, uma "hora de folga" para o seu caráter, a sua moral e a sua dignidade,  para afrontar autoridades e ao próprio estado de direito. De cima do palanque onde só está porque não tem um pingo de vergonha na cara, este animal político ulula, baba e urra pedindo que os criminosos ligados ao PT e a campanha da sua candidata mostrem o seu botim: os dados fiscais devassados e violados de Verônica Serra. Lula é daqueles animais sociais que não se contenta com as confissões públicas e com as provas documentais de um crime. Lula quer ver as fotos do atentado. Lula quer ver as marcas de sangue. Lula quer ver as manchas da violência. Lula quer levantar o lençol e ver a perfuração do tiro na testa da vítima. Lula parece ter aquele estranho prazer dos psicopatas que cometem o crime e ficam em roda do corpo, olhando a ação da polícia. O discurso ofensivo de Lula à Constituição e à Legislação é a maior prova dos riscos que o país está correndo tendo este animal politico conduzindo as eleições. Lula coloca-se acima do estado de direito. Lula coloca-se acima da democracia. Lula é um perigo para o Brasil. Tomara que estivesse bêbado. Mas, por tudo o que vem dizendo e fazendo, infelizmente não estava.
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O PT acaba de afrontar o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo dizendo, em nota oficial, que o tribunal mentiu e que o contador violador de sigilos bancários, petista de carteirinha, nunca foi filiado. O nome dele entrou para a lista de filiações em 2003, mas não passou, porque o nome estava errado. Ficou até 2009, dias depois que ele violou o sigilo fiscal de Verônica Serra. Aí o PT excluíu quem não tinha incluído. Aí o PT tirou do partido quem ele disse que nunca tinha colocado. O PT, assim com a Dilma, também rubricou, mas não assinou .Agora a gente tem certeza do que os bandidos roubaram na sede do PT de Mauá, onde estava a ficha do contador violador de sigilos, petista de carteirinha. Se Lula pode agredir o estado de direito de cima de um palanque eleitoral, por que o PT não poderia chamar de mentirosos os juízes do TRE de São Paulo?
 
Fonte: www.coturnonoturno.blogspot.com

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Pensa que é só Gabeira?

A pergunta é a seguinte? 


No caso da Srª Dilma ser eleita Presidente do Brasil, quem será a pessoa que irá aos Estados Unidos para a fala habitual na Assembléia Geral da ONU, ou para discutir com o presidente americano sobre questões de comércio, por exemplo?
Resp.: A Presidente não irá, com 100% de certeza.

Então, repete-se a pergunta: Quem irá aos Estados Unidos no lugar dela?
Bem, você deve estar intrigado com esta pergunta meio sem sentido, não é?
Aqui vai a explicação:

Dilma Roussef foi condenada nos Estados Unidos pelo seqüestro do embaixador norte-americano, na década de 60 (Charles Elbrick) remember ?
Juntamente com outras pessoas, tais como; Fernando Gabeira.
A pena é bem grande e não há como pensar em liberdade condicional.
Lá o crime não prescreve !
A questão secundária é que isto vale para outros 11 países.

Muitos governantes de países periféricos já foram apanhados nesta armadilha e a maioria perdeu o cargo que ocupava, para satisfação da oposição local.

Nós temos uma solução ideal para resolver esta questão: Não elegê-la presidente! Desta maneira ela poderá escolher lugares muito confortáveis para viver o resto da vida como por exemplo, Havana em Cuba, ou La Paz na Bolívia, o que resolverá vários problemas: os dela e os nossos.

Portanto, pare de imaginar que é implicância quando coloca-se na Internet a folha corrida policial desta senhora, cheia de crimes. Esqueça estes documentos e (se for o seu caso) continue com a sua fé inabalável nas qualidades desta mulher, legítima porta-voz do Sr. Lula da Silva.
Mas....... se eu fosse você, começava a me preocupar com esta possibilidade. Já pensou se ela resolve fazer uma visitinha àquele cara simpático e ultra democrático da Venezuela, o Huguinho Chávez e, de repente, uma tempestade no Caribe obriga o avião a descer em Miami, que fica ali perto.
Imagine a encrenca monumental que nem o presidente americano vai poder desfazer?

Bem... talvez você seja um sábio e tenha uma boa idéia para resolver a situação. Por isto volto a perguntar:

Quem vai representar o Brasil nas viagens internacionais aos Estados Unidos e aos 11 países onde ela pode ser presa no próprio aeroporto onde desembarcar?

TENHO CERTEZA ABSOLUTA QUE ESTA, VOCE DESCONHECIA!

P.S. - Só fico intrigado com uma coisa

PORQUE A IMPRENSA NÃO DIVULGA ISSO PARA TODOS OS BRASILEIROS.